A vida é feita de encontros: Braços abertos sem medo para acolher
Texto base da 33ª Semana do Migrante 2018: “A vida é feita de encontros: Braços abertos sem medo para acolher“, com a elaboração de Carmem Lussi – Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios.
Quando é ela quem parte…
No Dia Internacional da Mulher, o CSEM homenageia a todas as mulheres e em especial as que superam diversas barreiras frente aos desafios da decisão migratória.
O poder da cultura: migrações como oportunidade intercultural
“O poder da cultura: migrações como oportunidade intercultural” – Resenha 109 – 4° trimestre de 2017 – Carmem Lussi
MIGRAÇÕES E FRONTEIRAS NO BRASIL
Fronteira é um conceito abrangente que, além da visão geopolítica, compreende também o espaço social e geográfico fronteiriço e transfronteiriço de interação cultural e socioeconômica onde perpassam diversos fluxos – mercadorias, contrabando, drogas e, como não poderia deixar de ser, pessoas.
O Compromisso das religiões junto aos migrantes
“O Compromisso das religiões junto aos migrantes” – Resenha 108 – 3° trimestre de 2017 – Roberto Marinucci
Fatores de risco e a saúde mental das crianças migrantes e refugiadas
A condição migratória reforça a situação de vulnerabilidade que as crianças já enfrentavam no local de origem e, à medida que os fatores de risco durante o processo de deslocamento se acumulam, mais cresce a probabilidade das crianças de desenvolverem distúrbios psicológicos
Criminalização das migrações e tráfico de pessoas: um ciclo vicioso
“Criminalização das migrações e tráfico de pessoas: um ciclo vicioso” – Resenha 107 – 2° trimestre de 2017 – Tuíla Botega.
Mulheres migrantes e refugiadas: riscos e proteção no contexto da violência de gênero
“Mulheres migrantes e refugiadas: riscos e proteção no contexto da violência de gênero” – Resenha 106 – 1° trimestre de 201 – Igor B. Cunha.
Por um olhar mais humano sobre as mulheres migrantes
“Por um olhar mais humano sobre as mulheres migrantes” – Resenha n° 105 – 4° trimestre de 2016 – Tuíla Botega
Mulheres migrantes e refugiadas a serviço do desenvolvimento humano dos outros
Migram as mulheres no mundo contemporâneo: vendidas como escravas ou fugindo de desastres naturais ou de violência; em busca de renda para o sustento de seus familiares ou à procura de maior autonomia.